madrasta // montevideo, uruguai, jan2009
de corpo fechado, montevideo me abraça
não há fresta que me deixe entrar
eu não sou ar, sou água
eu não sou ar
só e lágrima
não vou te derrubar com o meu soluço
me deixa chorar aí dentro
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dois poemas
ResponderExcluirum visual
um palavral
inacreditável mas eu creio.
ResponderExcluirtem poema que preciso ler várias vezes
pra poder acreditar...
grande, paulinha
Belíssimo, Paula.
ResponderExcluirQue bom gosto, tudo aqui.
ResponderExcluirParabéns.
Bjo e paz.
que lindo, dios. vou repetir e repetir "não vou te derrubar com meu soluço, me deixa chorar aí dentro".
ResponderExcluirpaulinha,
ResponderExcluirtentei por emêiu, não deu.
então:
http://samucablogsantos.blogspot.com/2009/08/um-belo-texto-de-paula-bueno.html
desculpe a ousadia.
tcheros de admiração...